Poema by Alice Figueiredo
O
foguete desgovernado Onde paira a corrente elétrica sou o raio E onde existe o universo
eu sou o foguete voa voando e o raio bate no foguete que anda sem rumo ando
como um foguete no universo sem parar perdido no universo e no espaço sideral
eu sou o foguete perdido no nada e andando sem rumo com uma corrente elétrica
eu sou o foguete com o raio elétrico anda sem rumo no espaço sideral no meio
do nada em busca do nada eu sou o homem no foguete sem controle do mesmo Eu ando
no foguete desgovernado eu tento controla-lo, mas, ele se governa eu não
volto para a terra no foguete com corrente elétrica o foguete desgovernado
que no espaço explora o nada.
Abriram-se dois buracos negros e foguete entrando é o nosso fim eu
grito ah! Socorro! E nada. Os homens não obtiveram o
controle das máquinas e elas desgovernaram.
O fim chegou.
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